Doação de medula óssea

Preocupados com a juíza aposentada do Tribunal de Justiça Militar de São Paulo, Roseane Pinheiro de Castro, que precisa de um transplante de medula, a diretoria da AMB passou a incentivar a doação.
Segundo a Vice-Presidente de Assuntos Legislativos Trabalhistas da entidade, Lílian Lygia Ortega Mazzeu, a intenção é conscientizar os Magistrados e a população sobre a importância de aumentar o número de doadores. “Achar um doador fora da família, não é fácil. A chance é de um em um milhão, por isso temos que incentivar a doação”, disse.
Para ajudar os pacientes com leucemia que precisam de transplante, basta ter entre 18 e 55 anos de idade e boa saúde. O cadastro no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome) pode ser feito em qualquer Hemocentro do Brasil.
Doação
Quando alguém precisa de transplante, é feita uma pesquisa no Redome. Se houver doador com informação genética parecida à do paciente, ele é convidado a fazer novos testes de compatibilidade e, então, o doador cadastrado confirma se realmente está disposto a fazer o transplante.
A quantidade de medula doada é de 10% a 15% da medula total. Como a medula se recompõe após a doação, a pessoa pode doá-la quantas vezes for necessário. Entre a família é maior a probabilidade de encontrar doador compatível, no caso de irmãos, 25%. Estima-se que entre 60% e 70% dos pacientes que necessitam de um transplante de medula não encontram doadores entre a família.
Veja os endereços do Hemocentro no link http://www.amb.com.br/docs/noticias/2011/hemocentros.pdf.
Fonte: AMB